domingo, 7 de junho de 2009

Eis que o bom filho o caldo entorna!

Digo, a boa filha à casa torna... Até que enfim né srta Clown Doll! Vi que já voltou à toda se expressando pelo Dialeto da Paçoka, mas cuidado com esses docinhos alucinógenos que anda experimentando para desenvolver a Paçokística, viu?! O Vendell depois de uma viagem com um tal brigadeiro aí nunca mais foi o mesmo - viagem sem volta (lembra daquele episódio dos Simpsons em que descobrem um lápis crayon no cérebro do Homer? Quando o extraem ele fica todo inteligente, mais cuidadoso com a Lisa, mas acaba perdendo seus amigos e seu antigo jeito de ser e por isso decide colocar o crayon no cérebro novamente para voltar a ser todo bobão, mas legal do jeito que todos gostavam (gostamos) dele. Uai, por que lembrei disso?! Ah, o Vendell e o brigadeiro... é... brincadeira, hein, Vendell, amigão...).
Quanto à prenda, ainda vamos pensar em algo interessante pra desenvolver aqui...
Gostei do Chacal do post passado também, sabia que ele, o grande Ricardo Chacal, tá postando um poema por dia no seu Chacalog?! E se não o fizer pode cobrar dele! Só vamos estabelecer que citaremos os autores postados aqui, pode ser? Aí quando colocarmos nossos próprios textos, não precisamos dizer nada, já que constará nosso nome embaixo, pode ser? E seus textos em paçokês, cadê?!
E O Refúgio, hein... Boa Vendell!!! Quem quiser mais do nosso comparsa Dicotômico pode ir lá no Incrementum.
Mais um pouquinho de Chacal pra terminar:
SER E NÃO SER
quando te vejo
dois olhos orelhas
nariz boca bochecha
eu me olho em ti
de repente num relance
somos um mesmo ser olhando
quando te encontro
braços pernas
barriga umbigo
eu me espanto contigo
pelo tempo de um relâmpago
somos dois seres se entreolhando
VENTO
grafar uma música
é como querer
fotografar o vento

a música existe no tempo
a grafia no espaço
o vento no vento

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