Poxa vida, terça feira, esse horário já começava uma correria pra acabar tudo que tinha que ser ajeitado, azeitar tudo que tinha que ser acabado e ajeitar tudo que tinha que ser azeitado, para quê, o cara pálida aí me pergunta... contagem regressiva pro RONQUINHA, rapá!
O RoNca RoNca tá fazendo uma falta tremenda. Não quero pensar que o rádio acabou, mas... há um buraco negro borbulhante no dial, manja?
Enquanto o Ronquinha não volta, vamos acessando a memória afetiva...
Duas vinhetas crássicas:
Davi Oliveira Silas, o Highlander Samurai Bruce Lincon das parafernálias...
E, o menino que quer ficar negro, ficar black, porque cansou de ser branquinho..
Esse aí, achei lá no sempre visitado FREE FORM FREE JAZZ, e que me jogou lá no DESTRUINDO PIANOS. Entonces, dadas as indicações... fucem, aprendam, desaprendam, apreciem...
“O meu emprego é intolerável porque contradiz o meu único desejo e a minha única vocação que é a literatura. Como eu nada sou senão literatura, que não posso nem quero ser outra coisa, o meu emprego nunca poderá ser causa de exaltação, mas poderá, pelo contrário, desequilibrar-me completamente. Aliás, não estou muito longe disso.” Franz Kafka
-Encontrei este trecho no livro KAFKA: PARA UMA LITERATURA MENOR, de Gilles Deleuze e Felix Guattari.